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PCRN realiza operação para desarticular associação criminosa que atuava no turismo potiguar

Atualizado: 17 de fev.


FOTO: SECOMS/PCRN
FOTO: SECOMS/PCRN

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) deflagraram, na manhã desta quarta-feira (12), a Operação Litoral, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa envolvida na exploração ilegal de passeios turísticos no litoral do Rio Grande do Norte.


O grupo utilizava ameaças e violência para impor o tabelamento de preços e controlar o acesso às rotas de passeio, limitando a atuação de outros profissionais do setor. As atividades ilícitas se estendiam tanto pelo litoral sul quanto pelo litoral norte do estado.


Durante a operação, foram cumpridos dez mandados judiciais, sendo dois de prisão e oito de busca e apreensão, em cidades como Natal, Parnamirim, Nísia Floresta e João Pessoa/PB. Além disso, um suspeito foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, totalizando três prisões no decorrer da ação.


Os alvos identificados incluem lideranças e integrantes do grupo criminoso, que empregavam métodos violentos para coagir profissionais do setor turístico, impedindo-os de trabalhar livremente e impondo sanções arbitrárias.

 
 

Durante as buscas, foram apreendidas armas de fogo, munições, documentos e outros materiais que servirão como subsídio para o prosseguimento das investigações.


As investigações tiveram início a partir de denúncias de turistas e trabalhadores do setor, que relataram ameaças e coerção por parte dos suspeitos.


A operação contou com o apoio da Delegacia Especializada na Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD) e da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCPAT) da Polícia Civil da Paraíba.


O nome "Operação Litoral" faz referência à área de atuação do grupo criminoso e ao impacto esperado da ação, que visa restabelecer a ordem e garantir a legalidade nas atividades turísticas do litoral potiguar.


Os presos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça.


A investigação foi realizada no âmbito da operação "Protetor de Divisas, Fronteiras e Biomas", coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), com foco no combate às organizações criminosas e na proteção das divisas estaduais.



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