.png){kind=logo}
CONSULTA POPULAR
Participe e nos ajude a compreender as principais dificuldades enfrentadas pela população diariamente no trânsito de Extremoz, respondendo o link abaixo, leva menos de 1 minuto. Desde já agradecemos sua valiosa participação.
De acordo com os dados publicados pelo CIOSP/DETRAN-RN, disponíveis na página oficial do Departamento Estadual de Trânsito, Extremoz, registrou um aumento de 40% nos acidentes de trânsito com vítimas fatais, se comparado os números publicados entre 2019 e 2012. O que chama, ainda, mais atenção é o fato de que, praticamente, de toda a região metropolitana (Grande Natal), apenas Extremoz registrou aumento no período. Os dados completos e detalhados com diversos indicadores e estatísticas comparadas podem ser conferidos no link a seguir.
Seguindo a tendência nacional o RN vem reduzindo a quantidade de vítimas fatais envolvidas em acidentes de trânsito na última década. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, tivemos uma redução de 51% nos acidentes com óbito nas rodovias que cortam o estado. Veja matéria detalhada no link a seguir: https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2020/12/22/prf-faz-balanco-dos-acidentes-de-transito-no-rn-e-ve-queda-de-51percent-das-mortes-na-decada.ghtml
Se olharmos para a capital potiguar, Natal, a redução de mortes no trânsito foi mais de 34%, Mossoró conseguiu uma redução de quase 33%, Parnamirim, teve uma redução de mais de 54% no período, Macaíba conseguiu reduzir em mais de 45% o número de acidentes com vítimas fatais. Olhando para as cidades mais próximas como São Gonçalo do Amarante, é possível observar uma redução de quase 37% entre os anos de 2019 e 2013. Aqui, fica a pergunta; por que Extremoz não conseguiu acompanhar a média na redução, pelo contrário, registra uma alta de 40% de acidentes com vítimas fatais? Existe uma matéria em que é feita uma reflexão mais detalhada sobre essas questões no link a seguir: https://portalextremoz.com.br/educacao-e-transito-cada-vez-mais-distantes/
Sabemos que um trânsito seguro é de responsabilidade de todos (a imprudência de muitos é fatal) , contudo, podemos afirmar, com base nas evidências disponíveis, que as prefeituras têm um papel importante e fundamental nesse processo. Coincidência ou não, os municípios que conseguiram reduzir o número de vítimas fatais no trânsito tiveram ações planejadas, trabalharam com estatísticas, campanhas educativas, intensificaram as ações de fiscalização, firmaram parcerias, investiram em infraestrutura, sinalização, recapeamento asfáltico, entre outras iniciativas. O Poder público, em suas várias esferas e competências, precisa dar uma resposta e implementar ações que possam reduzir o número de acidentes e mortes em Extremoz.
Recentemente foram registrados quatro acidentes com vítimas fatais em Extremoz. O trecho na Av. Coqueiros (via principal da cidade que dá acesso a CAIXA) é um com ocorrências constantes. Houve ocasião de ter dois acidentes graves no mesmo dia, como mostra a matéria a seguir: https://portalextremoz.com.br/extremoz-registra-dois-acidentes-de-transito-nesta-quarta-7-10-um-deles-com-vitima-fatal/
Alguns trechos já são de conhecimento da população como a Av. Pedro Vasconcelos que é um problema crônico, sobretudo, à noite. Apenas esse mês já foram registradas duas vítimas fatais no trecho: https://portalextremoz.com.br/acidente-com-vitima-fatal-e-registrado-nesta-segunda-feira-15-em-extremoz/
Outra localidade com altas incidências de acidentes é a Rua Pinheira, (mais conhecida como a entrada de Brogodó e do bairro Jardins de Extremoz). São velhos conhecidos da população os problemas com os buracos e iluminação no local. Recentemente, mais um grave acidente foi registrado no local: https://portalextremoz.com.br/video-grave-acidente-envolvendo-duas-motos-e-um-carro-e-registrado-em-extremoz/
CONSULTA POPULAR
Participe e nos ajude a compreender as principais dificuldades enfrentadas pela população diariamente no trânsito de Extremoz, respondendo o link abaixo, leva menos de 1 minuto. Desde já agradecemos sua valiosa participação.
About The Author
Professor da Rede Estadual de Educação. Graduado em História e Filosofia pela UFRN. Mestrado em Filosofia Política, Pós-Graduado em Ensino de Filosofia e Literatura pelo IFRN.