A governadora Fátima Bezerra convocou para a tarde de segunda-feira (16), às 15h, na Escola de Governo, uma reunião especial para tratar das medidas do Governo do Estado sobre a pandemia do novo coronavírus.
Seguindo a recomendação da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e para garantir o processo de prevenção e controle, o encontro na Escola de Governo, que antes teria a participação de representantes das mais variadas instituições do Rio Grande do Norte, será restrito a um grupo menor.
Foram convidados pela chefe do Executivo os chefes do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa, do Ministério Público, do Tribunal de Contas do Estado e da Defensoria Pública do Estado, junto aos secretários de Estado envolvidos no trabalho do Governo no combate ao vírus.
Também estarão presentes a Federação dos Municípios do RN (Femurn), presidida pelo prefeito de São Paulo do Potengi, Naldinho, as quatro associações de municípios do Estado – Associação dos Municípios do Seridó Oriental (AMSO).
Associação de Municípios do Seridó (AMS), Associação de Municípios do Litoral Agreste Potiguar (AMLAP) e a Associação de Municípios do Oeste do RN (AMORN), prefeitos de Natal, Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Ceará-Mirim e Macaíba e a representação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do RN (COSEMS-RN).
O encontro encabeçado pela governadora Fátima Bezerra servirá para o grupo discutir as medidas necessárias para dirimir os efeitos da contaminação do novo coronavírus, que teve seu primeiro caso confirmado no RN na noite do dia 12 de março.
Após a confirmação, o Governo, por meio da Sesap, atualizou o Plano de Contingência Estadual e seus protocolos clínicos para o novo estágio epidemiológico.
A reunião é mais um reforço na articulação que o Governo do Estado vem fazendo junto aos municípios desde janeiro, quando reativou o Comitê de Emergências em Saúde Pública e iniciou a confecção do primeiro plano de contingência.
Desde então, a gestão estadual vem seguindo as orientações e protocolos estipulados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde.